terça-feira, 10 de novembro de 2009


ASAS DO VENTO

A voeja o vento, translúcido
S obre as planuras ensolaradas
A costuma-se em ser diáfano
S ome em si mesmo, sonhador

D ilui-se nos elementos, pleno
O scula os anoiteceres em brisa

V oa ele, vento das iluminuras
E ntre os rochedos enluarados
N infas te saúdam em prazer
T ocas a eternidade das vidas
O nde perde-se em esplendor


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