sexta-feira, 21 de maio de 2010


POESIA! GRITO DA ALMA!


Quando, em noites frias,
minha alma solitária
desesperada, gemia


Ofereci-lhe uma saída
nas pontas das canetas,
coloridas tintas, escrevia


Saíam-me versos-soluços,
gritos surdo-mudos,
escoamento na poesia!


...

Nenhum comentário: