Esqueci minhas dores
Estou fluindo como o pólen
Solicitado ao vento
Quebrei amarras e correntes
Umedeci de lágrimas
Este rosto marcado
Conheci meu passado
Implantei nele o perdão
Morri para ele
Interrompi um círculo
Necessitei de coragem
Hoje vejo sem véus
As virtudes do amor
Semeado com mansidão
Desistindo de sofrer
Os delírios da paixão
Rosas do coração
Entrelaçaram-se ao viver
Sorrindo com satisfação
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Um comentário:
Olá Anorkinda!!
Como vai?
"Hoje vejo sem véus
As virtudes do amor
Semeado com mansidão"
Isso me lembrou o Dom Quixote
Você fala em "fluir", é exatamente como senti a poesia, algo que flui levemente, como a dança!
beijO grande!
Bom rever-lhe!
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