POESIA! GRITO DA ALMA!
Quando, em noites frias,
minha alma solitária
desesperada, gemia
Ofereci-lhe uma saída
nas pontas das canetas,
coloridas tintas, escrevia
Saíam-me versos-soluços,
gritos surdo-mudos,
escoamento na poesia!
...
Quando, em noites frias,
minha alma solitária
desesperada, gemia
Ofereci-lhe uma saída
nas pontas das canetas,
coloridas tintas, escrevia
Saíam-me versos-soluços,
gritos surdo-mudos,
escoamento na poesia!
...
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