ÀS MARGENS DO RIO
Em um rio de sonhos, vivo
Deliciando-me na sua frescura
Banhando-me ternamente
Em suas águas sempre puras
Às margens do rio
Vejo gente torrando ao sol
Leio suas depressões
Às voltas com seu próprio pó
Chamo, chamo pra brincar
Mas a gente da terra-realidade
Vai pra longe, diz que é gente grande
Chamo ainda sem desanimar
Um dia todos cairão n'água da felicidade
E brincaremos de criar
E dançaremos de mãos-dadas
Um novo amanhecer há de chegar!
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