Meus respeitos...
Me chamo Anorkinda
agradeço sua atenção
nada tenho de linda
mesmo sendo sincera sua admiração
Meus defeitos...
Se perdoam uns aos outros
eu os esqueço, muitas vezes
é quando eles aprontam, soltos
uma quantia inapropriada de reveses
Meus sujeitos...
Me chamam por detrás
dos verbos que atuam
ora indefinidos em sagaz
ardil para as luzes que se ocultam
Meus trejeitos...
Se acusam inseguros
sem versos inseridos
mesmo quando, em apuros
a poesia da vida me grita aos sentidos
Me chamo Anorkinda
agradeço sua atenção
nada tenho de linda
mesmo sendo sincera sua admiração
Meus defeitos...
Se perdoam uns aos outros
eu os esqueço, muitas vezes
é quando eles aprontam, soltos
uma quantia inapropriada de reveses
Meus sujeitos...
Me chamam por detrás
dos verbos que atuam
ora indefinidos em sagaz
ardil para as luzes que se ocultam
Meus trejeitos...
Se acusam inseguros
sem versos inseridos
mesmo quando, em apuros
a poesia da vida me grita aos sentidos
.
2 comentários:
Com todo o respeito...
Vou contradizê-la!
É notório seu trejeito,
pra nunca esquecê-la!
E, se teve um defeito,
fez questão de perdê-la!
Mas, sobra esse jeito
da mudez da voz mantê-la
num silêncio de direito!
Sim! Um brilho de estrela
mora nesse olhar perfeito!
TE AMO!
ahhh amada, obrigada! é tanto talento qe até pra contradizer, tu és um espetáculo!!
te amu!
bjs
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