Que vontade de dizer: Te amo!
De espalhar-me em tua pele
e adentrar teus poros
Que vontade de dizer: Te quero!
De condensar-me em tua pupila
e colorir tua íris
Que vontade de dizer: Te venero!
De saciar-me em tua insana boca
e degustar tua língua
Nestes versos que a ti declamo
quero arrebatar-me em fogo
e tirar este nó da garganta!
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