Manhãs de abrilAmanheço com o frescor dos orvalhose me rendo ao pulsar das lembranças...Meu olhar se perde nos retalhosde velhas roupas-desesperanças...Acordo sem vontade e sem medosapenas recordo nossos momentos...E pergunto aos meus arremedospor que em abril, ardem-me os fragmentos?..........
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