SEPÉ TIARAJU
Anorkinda e Decimar Biagini
sábado, 28 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Espalhar em garrafas nossas mensagens de socorro
Não surte mais efeito, praias e mares tão distintos
dos navegares de outrora!
Enviar nossas revoltas pelos mares da web
É a ferramente que nos cabe em tempos tão famintos
de informação agora!
Digitalizar em salas virtuais nossas ironias
Nem traz grande efeito em mentes tão dispersas
dos navegantes sem aurora!
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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009

VERSOS IRMÃOS
No silêncio e na saudade
busco a tal felicidade
que disseram-me que existe
e um dia hei de achar!
Com amor e esperança
Desta vida faço dança
Enquanto espero pelo dia
Que a sorte venha me encontrar
Entre versos e discursos
crescem seres, caem muros
acordo e durmo a pensar :
como é bom, ter a sorte de sonhar!
Na rotina e na surpresa
Sigo a festa, rimo a pressa
Sei que logo o ritmo vai mudar
Pois se planto sorrisos, a alma vai brotar
E brotando assim singela
que o mundo gire e mude
pois a vida é bem mais que bela
e tudo que precisamos é atitude.
Agindo com humanidade
Refletimos a mistura
Em alegre reciprocidade
No caminho da ternura!
E ternamente seguimos
com abraço, laço e verso
rimando e sorrindo, derramando em palavras
tudo aquilo que sentimos!
Anorkinda Luz e Rô Elkeyn
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No silêncio e na saudade
busco a tal felicidade
que disseram-me que existe
e um dia hei de achar!
Com amor e esperança
Desta vida faço dança
Enquanto espero pelo dia
Que a sorte venha me encontrar
Entre versos e discursos
crescem seres, caem muros
acordo e durmo a pensar :
como é bom, ter a sorte de sonhar!
Na rotina e na surpresa
Sigo a festa, rimo a pressa
Sei que logo o ritmo vai mudar
Pois se planto sorrisos, a alma vai brotar
E brotando assim singela
que o mundo gire e mude
pois a vida é bem mais que bela
e tudo que precisamos é atitude.
Agindo com humanidade
Refletimos a mistura
Em alegre reciprocidade
No caminho da ternura!
E ternamente seguimos
com abraço, laço e verso
rimando e sorrindo, derramando em palavras
tudo aquilo que sentimos!
Anorkinda Luz e Rô Elkeyn
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sábado, 14 de fevereiro de 2009

No espelho
reflexo, mistério oculto
O que ele mostra?
devolve luz: espectro
Me percebo
névoa, segredo oculto
O que me escondo?
revolvo poeira: espectro
No mundo
sombra, luz oculta
O que me mostra?
reflete mistério: espectro
Me distingo
fluido, poeira oculta
Por que me escondo?
possuo segredo: espectro
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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

VERSOS CELESTES
Vim aqui me transbordar
Entre rimas e encantos...
Rondar pelas calçadas
Sombrias de desencantos...
Onde vagam paradas
Sereias sem seu mar
Céu azul de onde vim...
Envolta pelos brilhos
Luas e constelações...
Expandi-me nestes versos...
Secretos trilhos
Tenho desenhado em visões
Esperando pelos transversos
Sonhos que nascerão de mim...
.................
domingo, 8 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

SABOREANDO ALEGRIA
Uma fatia de céu
Te dou no papel
Enrolada no dia
Recheada de alegria
Um copo de mar
Espalho pelo ar
Buscando as cores
No horizonte sem pudores
Um prato de sonhos
Sirvo em dias risonhos
Embrulhado em transparência
De amizade em essência
Um porção estrelada
De sopa encantada
Saboreando os brilhos
No céu dos estribilhos
Dhenova e Anorkinda Neide
....................
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
A CASA É UM MUNDO
Delimitados por muros
Assoalhos e paredes
A casa contém puros
símbolos e acordes
Janelas mostram o céu
O verde e a passarada
Olhar da janela ao léu
Os que cruzam a estrada
O portão onde se vê
Movimento efusivo
Realidade fumê
Do carro abrasivo
Árvore delineia
O verde aconchegante
O poeta devaneia
No mundo exuberante
O quintal é um universo
De onde nasce a poesia
Achei no canteiro o verso
Onde a roseira florescia.
Anorkinda Neide & Wasil Sacharuk
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Recorrências
Remos que impulsionam
este meu caminho
pelos veios do destino
nem sempre aprisionam
inserido barco fluido
percorre tão sozinho
pelos vãos do desatino
nem sempre eu me cuido
conexões verdes vivas
sementes pelo caminho
anunciando novo destino
nem sempre são cativas
no caminho nunca reto
cada um é sozinho
vertente de desatinos
recorrente sina do homem ereto
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Remos que impulsionam
este meu caminho
pelos veios do destino
nem sempre aprisionam
inserido barco fluido
percorre tão sozinho
pelos vãos do desatino
nem sempre eu me cuido
conexões verdes vivas
sementes pelo caminho
anunciando novo destino
nem sempre são cativas
no caminho nunca reto
cada um é sozinho
vertente de desatinos
recorrente sina do homem ereto
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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

NÃO HÁ POEMA EM SI
Não transcrevo o que já existe
Há em mim um eterno nascer
Poema que brota de meu Ser
Em palavras, essas sim, já cantadas
Si da última nota que persiste
Mas harmoniosa ainda se faz canção
Em palavras gastas de emoção, saem de
Mim em versos cantados
Ou acorrentados
Em cântico romântico, por
Ti , mudo semântico!
(Palavras iniciais dos versos formam um acróstico com a frase de Octavio Paz)
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