quinta-feira, 27 de agosto de 2009


Clamor

Sufoca-te
esta solidão!
Conveniência dura!

Amarga-te
esta imposição!
Doença sem cura!

Liberta-te
desta escravidão!
Vida sem ternura!

Livra-te
desta ilusão!
E saia de tua clausura!

.....



2 comentários:

Memória de Elefante disse...

É ,ANORKINDA, nem todos ainda conseguem se libertar, pois têem medo de correr os riscos e acabam enclausurados na própria teia .
Gostei muito deste poema!
Parabéns!
Abraço

ANORKINDA NEIDE disse...

Obrigada amigo! estava eu no teu blog na mesma horinha...hehehe

a grande prisão de si mesmo...é a mais castigante e finge-se intransponível!

abraço!